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O mais dramático nesses e em tantos outros casos é a repetição. Irresponsabilidade insuportável que, passado o impacto inicial de vidas perdidas e a devastação de patrimônios tão duramente conquistados, retoma a rotina. E o discurso de que foi o excesso de chuvas a razão do desastre.
Áreas frágeis e não recomendadas para habitação continuam a ser ocupadas e as medidas preventivas permanecem sendo tomadas de maneira paliativa, com pouca verba, empenho e prioridade.
A ocorrência dos fenômenos climáticos que agravarão ainda mais esse tipo de catástrofe, o que já deveria ser um pleno e efetivo direito da sociedade: a segurança ambiental.
Por: Joicy Cardias (Portal do Meio Ambiente - 06/01/10)
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